Ultimamente, temos nos defrontado com notícias sobre grandes corporações informando sobre as reduções dos seus quadros de funcionários e do encolhimento dessas empresas, decorrente da redução de suas operações. Concomitantemente, nos chegam também diariamente noticias do péssimo momento econômico que o país está passando.

Em artigo anterior, alertei para o fato de quanto valia a marca da empresa e dos impactos que ela poderia ter se, por exemplo, fosse apenas citada num destes processos de corrupção em andamento. Diariamente, chegam notícias de todos os lados com relação a esses impactos, referente às empresas envolvidas nestes processos. A redução das operações e a consequente redução de empregos, vem contribuindo com a elevação do índice de desemprego e, por outro lado, a diminuição das operações trouxe o recrudescimento não só do fluxo financeiro da economia, mas também grandes dificuldades para as pequenas e médias empresas que dependiam dessas operações.

Obviamente, os impactos na economia são grandes, que somados ao enorme efeito ocorrido em empresas do governo e em indefinições políticas, culminaram nesta queda da economia.

Não obstante a tudo isso, presencia-se ainda a grave situação em que boa parte das empresas estão vivenciando. Uma parte delas, e excluem-se aqui as empresas supervisionadas, tem despertado para a importância de se ter um bom Compliance e uma boa governança corporativa, de forma efetivas e eficazes, buscando no mercado, técnicos habilitados nestas áreas, seja para ter um controle melhor das suas operações, seja para ter maior visibilidade e transparência no mercado, seja para atender uma demanda, seja para atender à legislação.

Poderia elencar aqui mais alguns motivos, contudo, o maior deles é a empresa agregar valor aos seus negócios, protegendo seu nome e sua marca, o resto vem como consequência. Em tempos difíceis, ter uma boa marca e um bom nome coloca você na frente na busca de negócios.